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Os aborígenes não se deixavam fotografar. Acreditavam que a fotografia aprisionava o espírito do fotografado. Nós, da era das câmeras digitais e dos celulares, entre tantas outras tecnologias, usamos a fotografia para tentar encontrar nosso espírito. E mostrá-lo. Quem nunca se autofografou pelo menos uma vez, mesmo tendo deletado a foto logo em ssguida, que atire a primeira pedra.
Fernanda Young passou anos registrando seus momentos de intimidade, dos mais felizes e patéticos aos mais depressivos e poéticos, no melhor estilo me by myself, com "um desejo burro de ser compreendida". Ou talvez de se compreender. O resultado? Uma belíssima exposição (em todos os sentidos da palavra) aberta ao público até o dia 11 de outubro na loja da grife Uma, nos Jardins (Rua Barão de Capanema, 551 - São Paulo).
Nós estivemos na abertura da exposição, dia 15 de setembro, uma badalada festa organizada pelo casal Raquel e Roberto Davidowicz, com buffet de Alex Atala e o DJ Hisato nas pick-ups.
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